Patópolis
Há dois meses, mais ou menos, alimentava a intenção de escrever um livro cujo título fosse Patópolis. A ideia havia nascido dos recreios e almoços que pass0, às quintas e sextas-feiras, na companhia de duas aluninhas de um sétimo ano.
Nosso livro contaria a história de uma cidade fantástica, chamada Patópolis, onde haveria, entre outras coisas, bandejas dançantes.
Na última sexta-feira, contudo, - que A Gabi e a Paulita demorem a saber -, entrando na livraria Cultura do shopping Iguatemí, em Campinas, esbarro em um livro do Marcelo Coelho, com o mesmo título em que havíamos pensado...
Aí já demais...! Não se pode nem mais ter ideias criativas... toda a criatividade do mundo já está repetida...
Acharemos um outro título. Menos criativo, mas, na medidade do possível, inédito...
Nos vemos.
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
domingo, 29 de agosto de 2010
No banheiro
“Duas folhas de papel não limpam de verdade a mão, né?”
“Não”. – esforçando-se por fingir um sorriso.
“Eu não consegui ficar lá fora. O ambiente, as pessoas... Ainda não estou preparado para consolar alguém. Talvez eu ainda precise ser consolado.”
“...”
Os dois permaneceram ali, no banheiro, ao lado das salas de velório. Roberto não conseguia segurar as lágrimas. Augusto não conseguia chorar. A dor era a mesma. Apenas a intensidade era diferente.
“Vai passar?”
“Não. Não vai passar”
“E aí?”
“...” – as lágrimas não desciam. Augusto queria se mostrar mais humano.
“...”
“Não sei. A única coisa que de fato acontece é que você percebe o quanto ainda não viveu.”
Um senhor entrou batendo a porta do banheiro. Dirigiu-se a uma cabine. Ouviu-se o barulho da sinta, seguido do som contínuo da urina caindo na água da privada.
“Falou.”
“Vou ficar por aqui” – disse Roberto –“, esperando secar minha mão naturalmente”.
Nos vemos.
“Duas folhas de papel não limpam de verdade a mão, né?”
“Não”. – esforçando-se por fingir um sorriso.
“Eu não consegui ficar lá fora. O ambiente, as pessoas... Ainda não estou preparado para consolar alguém. Talvez eu ainda precise ser consolado.”
“...”
Os dois permaneceram ali, no banheiro, ao lado das salas de velório. Roberto não conseguia segurar as lágrimas. Augusto não conseguia chorar. A dor era a mesma. Apenas a intensidade era diferente.
“Vai passar?”
“Não. Não vai passar”
“E aí?”
“...” – as lágrimas não desciam. Augusto queria se mostrar mais humano.
“...”
“Não sei. A única coisa que de fato acontece é que você percebe o quanto ainda não viveu.”
Um senhor entrou batendo a porta do banheiro. Dirigiu-se a uma cabine. Ouviu-se o barulho da sinta, seguido do som contínuo da urina caindo na água da privada.
“Falou.”
“Vou ficar por aqui” – disse Roberto –“, esperando secar minha mão naturalmente”.
Nos vemos.
terça-feira, 17 de agosto de 2010
segunda-feira, 9 de agosto de 2010
Dá muito trabalho fazer tudo certinho... não errar. Profissão, família, faculdade, banco, quarto etc. E o fim de toda retidão pode ser o início de mais uma grande reta na qual deveremos correr sem cometer erros novamente.
É muita tensão. Acho que a literatura deve entrar ai. Ela são as curvas... as desorientações, os desconsertos. Sem ela, muito provavelmente, a sensibilidade secaria. Só a Literatura - a Arte - permite que entendamos as complexidades de ser humano, do ser humano.
Falando em arte, nos próximos dias 14 e 15, no HSBC BRASIL, Adriana Calcanhoto apresentará seu segundo show para crianças. Estou bastante ansioso por isso. Embora tenha subtraído pelo menos três lugares, que poderiam ser de outras três crianças - alê bad - acho que vou conseguir sair do show com potencialidade suficiente para multiplicar as sensações que ele vai me causar...
Quando voltar, na segunda-feira, volto pra reta. Mas durante o show, não, né...

Nos vemos.
É muita tensão. Acho que a literatura deve entrar ai. Ela são as curvas... as desorientações, os desconsertos. Sem ela, muito provavelmente, a sensibilidade secaria. Só a Literatura - a Arte - permite que entendamos as complexidades de ser humano, do ser humano.
Falando em arte, nos próximos dias 14 e 15, no HSBC BRASIL, Adriana Calcanhoto apresentará seu segundo show para crianças. Estou bastante ansioso por isso. Embora tenha subtraído pelo menos três lugares, que poderiam ser de outras três crianças - alê bad - acho que vou conseguir sair do show com potencialidade suficiente para multiplicar as sensações que ele vai me causar...
Quando voltar, na segunda-feira, volto pra reta. Mas durante o show, não, né...

Nos vemos.
segunda-feira, 2 de agosto de 2010
Importante!
Um grande amigo meu está em processo de tratamento de um tumor. Suas experiências, bem como dificuldades - de qualquer ordem - estão sendo descritas em um blog. A intenção é que as pessoas possam ter notícias sobre o estado de saúde dele e também um lugar onde possam buscar informações menos técnicas.
O link do blog é o que segue:
http://experienciatrocada.blogspot.com/
Nos vemos.
Um grande amigo meu está em processo de tratamento de um tumor. Suas experiências, bem como dificuldades - de qualquer ordem - estão sendo descritas em um blog. A intenção é que as pessoas possam ter notícias sobre o estado de saúde dele e também um lugar onde possam buscar informações menos técnicas.
O link do blog é o que segue:
http://experienciatrocada.blogspot.com/
Nos vemos.
sábado, 24 de julho de 2010
FIM DE FÉRIAS
É oficial! Estou nos minutos de prorrogação das férias...
Ficam mais cinco boas sugestões de filmes:
- "DIAMANTE DE SANGUE" (2006), DIR.: EDWARD ZWICK
- "MATCH POINT" (2005), DIR.: WOODY ALLEN
- "MENINA DE OURO" (2004), DIR.: CLINT EASTWOOD
- "EM BUSCA DA TERRA DO NUNCA" (2004), DIR.:MARC FOSTER
- "ÚLTIMO TANGO EM PARIS" (1972), DIR.: BERNARDO BERTOLUCCI
Haveria comentários sobre cada um desses filmes, mas acho que vocês poderiam fazer isso melhor do que eu. De minha parte, encerro por aqui...
Nos vemos.
É oficial! Estou nos minutos de prorrogação das férias...
Ficam mais cinco boas sugestões de filmes:
- "DIAMANTE DE SANGUE" (2006), DIR.: EDWARD ZWICK
- "MATCH POINT" (2005), DIR.: WOODY ALLEN
- "MENINA DE OURO" (2004), DIR.: CLINT EASTWOOD
- "EM BUSCA DA TERRA DO NUNCA" (2004), DIR.:MARC FOSTER
- "ÚLTIMO TANGO EM PARIS" (1972), DIR.: BERNARDO BERTOLUCCI
Haveria comentários sobre cada um desses filmes, mas acho que vocês poderiam fazer isso melhor do que eu. De minha parte, encerro por aqui...
Nos vemos.
quinta-feira, 22 de julho de 2010

Já há algum tempo tenho tentado entender os efeitos da literatura em mim. Ao final da releitura desse intrigante - desculpem-me a incompetência por não achar os adjetivos mais precisos; vocês hão de convir que não é uma tarefa muito fácil para a obra de Franz Kafka - romance, talvez eu já consiga arriscar algumas descrições.
Como não deve ter sido muito difícil imaginar, na semana passada, quando assisti a "Invictus", fiquei muitíssimo emocionado. Todos os questionamentos que aquela obra me provocou foram resolvidos numa descarga excepcionalmente forte de emoção.
Mas e agora? Agora que termino a leitura de um dos livros mais importantes da história da literatura? Minha resposta, ainda que apressada e sem o devido afastamento das paixões humanas: isso que estou sentindo vai me influenciar por dias a fio, talvez por meses...
Josef K. precisava ser processado por um tribunal imaginário para ter a sua autoconsciência despertada. Seus 365 dias de processo revelaram nele e pra ele uma profundidade psicológica, provocadora de auto-constestações - que nem uma vida inteira de análise ou reconhecimento social lhe dariam.
Os quase-casos amorosos que teve ao longo da narrativa, bem como as figuras intrigantes que encontrou com o objetivo de ver o seu caso resolvido, livraram-no dos procedimentos padrões que temos para a viver a vida e colocaram na sua frente o desafio paralisador que é o mergulho no seu prórpio "Eu".
Na medida do possível, tentei manter a postura de um leitor analítico, mais preocupado com o entendimento do que com as sensações. No capítulo nono, contudo, quando K. adentra a catedral, fui tomado de assalto por uma suspensão grave.
Tornei-me Josef K., preocupado em analisar momentos estratégicos de minha vida em que busquei por soluções aparentes para meus conflitos existenciais. Não é difícil imaginar que li e reli a história contada pelo sacerdote tentando encontrar em alguma brecha do simbólico a resposta para - como diria Douglas Adams - a vida, o universo e tudo o mais... Não achei.
Estou tão sem conclusões, como ainda permanecem os manuscritos de Kafka, e, honestamente, por conta das ausências de descargas emotivas - tão comuns ao univeso do cinema - devo continuar assim por um bom tempo...
Nos vemos.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Notícias...
Alexandre: conta aqui pra gente: o que você fez nessas férias?
Alexandre: Olha... diferentemente de outras férias, nas quais eu me programava para uma viagem ou organizava várias atividades, essas eu não planejei nada. Fui como elas foram...
Alexandre: Você fez algo de especial?
Alexandre: Sim! Quase tudo foi especial! Mesmo sem os planos - evidentemente prévios -, acabei indo a dois lindíssimos casamentos de pessoas abençoadas, passei um final de semana em uma chácara incrível e fiquei largadamente na minha casa...! Acho que as férias não poderiam ter sido melhores...
Alexandre: E o que você está fazendo agora?
Alexandre: Falando com você... hahahaha... tô brincando... Ah... tô na pré-temporada para volta ao trabalho.
Alexandre: Que chato...
alexandre: Nem, não... acho ótimo. No meu caso, a volta ao trabalho coincide com a volta às aulas. Meu trabalho de preparação consiste em estar ainda mais perto do Machado, do Kafka, do Graciliano e companhia limitada...
Alexandre: Que chato...
Alexandre: É... não vou discutir com você. Cada um o seu quadrado, né...
Nos vemos.
Alexandre: conta aqui pra gente: o que você fez nessas férias?
Alexandre: Olha... diferentemente de outras férias, nas quais eu me programava para uma viagem ou organizava várias atividades, essas eu não planejei nada. Fui como elas foram...
Alexandre: Você fez algo de especial?
Alexandre: Sim! Quase tudo foi especial! Mesmo sem os planos - evidentemente prévios -, acabei indo a dois lindíssimos casamentos de pessoas abençoadas, passei um final de semana em uma chácara incrível e fiquei largadamente na minha casa...! Acho que as férias não poderiam ter sido melhores...
Alexandre: E o que você está fazendo agora?
Alexandre: Falando com você... hahahaha... tô brincando... Ah... tô na pré-temporada para volta ao trabalho.
Alexandre: Que chato...
alexandre: Nem, não... acho ótimo. No meu caso, a volta ao trabalho coincide com a volta às aulas. Meu trabalho de preparação consiste em estar ainda mais perto do Machado, do Kafka, do Graciliano e companhia limitada...
Alexandre: Que chato...
Alexandre: É... não vou discutir com você. Cada um o seu quadrado, né...
Nos vemos.
terça-feira, 13 de julho de 2010
UP - ALTAS AVENTURAS
Eu acho que estamos numa nova era das animações. Não adianta colocar uns animais falando, algumas músicas e um vilão pseudo-assustador. As animações precisam ser tão reais quanto nós somos - pelo menos quando simulam o subjetivo humano.
Este filme faz isso, com bastante precisão!

Nos vemos.
Eu acho que estamos numa nova era das animações. Não adianta colocar uns animais falando, algumas músicas e um vilão pseudo-assustador. As animações precisam ser tão reais quanto nós somos - pelo menos quando simulam o subjetivo humano.
Este filme faz isso, com bastante precisão!

Nos vemos.
INVICTUS
Assisti à final da copa do mundo! Não foi a final da copa do mundo de futebol, de 2010, entre Espanha e Holanda... Foi a final da copa de Rugby, entre África do Sul e Nova Zelândia, de 1995.
Talvez tenha sido entre todas as finais de todos os esportes a que eu já assisti, a melhor!
Que conste aqui o meu muito obrigado a Clint Eastwood e a toda sua equipe por cada um dos segundos das mais de duas horas de filme!

Nos vemos.
Assisti à final da copa do mundo! Não foi a final da copa do mundo de futebol, de 2010, entre Espanha e Holanda... Foi a final da copa de Rugby, entre África do Sul e Nova Zelândia, de 1995.
Talvez tenha sido entre todas as finais de todos os esportes a que eu já assisti, a melhor!
Que conste aqui o meu muito obrigado a Clint Eastwood e a toda sua equipe por cada um dos segundos das mais de duas horas de filme!

Nos vemos.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Os intocáveis

Lindo! O filme é cirurgicamente perfeito. Sean Connery oferece-nos algo que milhares não conseguiram nos dar nessa copa: uma personagem de quem gostar!
E, embora seja difícil que vocês acreditem em mim, não planejei apenas filmes de máfia. Eles estão vindo por um arranjo cósmico. Alguns filmes escolho de uma lista pessoal e todos os outros ou são referências de jornais ou revistas ou são indicações do simpático senhor que administra a locadora onde alugo.
De toda forma, caso eu venha me tornar íntimo dele, já sei o que dar de presente de aniverário...
Nos vemos.
ps: o próximo será "Os bons companheiros"... mais máfia!!!!

Lindo! O filme é cirurgicamente perfeito. Sean Connery oferece-nos algo que milhares não conseguiram nos dar nessa copa: uma personagem de quem gostar!
E, embora seja difícil que vocês acreditem em mim, não planejei apenas filmes de máfia. Eles estão vindo por um arranjo cósmico. Alguns filmes escolho de uma lista pessoal e todos os outros ou são referências de jornais ou revistas ou são indicações do simpático senhor que administra a locadora onde alugo.
De toda forma, caso eu venha me tornar íntimo dele, já sei o que dar de presente de aniverário...
Nos vemos.
ps: o próximo será "Os bons companheiros"... mais máfia!!!!
Os embalos de sábado à noite não animaram muito a minha quarta

Depois de rever John Travolta em Pulp Fiction, fiquei com muita vontade de vê-lo dançando de verdade. Recorri a um filme que nunca havia visto e sempre é citado como um clássico de uma geração.
O filme, contudo, depois de suas duas horas de duração, me pareceu horrível...
Perdoem-me, os entendidos, a minha vivão anacrônica. Mas mesmo com as dezenas de passo de Travolta a ausência de um bom enredo torna o filme uma verdadeira chatice...
Nos vemos.

Depois de rever John Travolta em Pulp Fiction, fiquei com muita vontade de vê-lo dançando de verdade. Recorri a um filme que nunca havia visto e sempre é citado como um clássico de uma geração.
O filme, contudo, depois de suas duas horas de duração, me pareceu horrível...
Perdoem-me, os entendidos, a minha vivão anacrônica. Mas mesmo com as dezenas de passo de Travolta a ausência de um bom enredo torna o filme uma verdadeira chatice...
Nos vemos.
quarta-feira, 7 de julho de 2010
Amaro, de resolução feita, envia o seguinte bihete ao Cônego Dias, seu cúmplice cotidiano.
"Meu caro padre-mestre. - Treme-me a mão ao escrever estas linhas. A infeliz morreu. Eu não posso, bem vê, e vou-me embora, porque, se aqui ficasse, estalava-me o coração. Sua excelentíssima irmã lá estará tratando do enterro... Eu, como compreende, não posso. Muito lhe agradeço tudo... Até um dia, se Deus quiser que nos tornemos a ver. Por mim conto ir para longe, para alguma pobre paróquia de pastores, acabar meus dias nas lágrimas, na meditação e na penitência. Console como puder a desgraçada mãe. Nunca me esquecerei do que lhe devo, enquanto tiver um sopro de vida. E adeus, que nem sei onde tenho a caebça. - Seu amigo do C. - Amaro Vieira."
"P.S." - A criança morreu também, já se enterrou".
[O crime do padre amaro, Eça de Queirós]
A TV não para de noticiar. O goleiro Bruno e o Padre Amaro acabam de ser levados à delegacia de homicídios.
Nos vemos.
"Meu caro padre-mestre. - Treme-me a mão ao escrever estas linhas. A infeliz morreu. Eu não posso, bem vê, e vou-me embora, porque, se aqui ficasse, estalava-me o coração. Sua excelentíssima irmã lá estará tratando do enterro... Eu, como compreende, não posso. Muito lhe agradeço tudo... Até um dia, se Deus quiser que nos tornemos a ver. Por mim conto ir para longe, para alguma pobre paróquia de pastores, acabar meus dias nas lágrimas, na meditação e na penitência. Console como puder a desgraçada mãe. Nunca me esquecerei do que lhe devo, enquanto tiver um sopro de vida. E adeus, que nem sei onde tenho a caebça. - Seu amigo do C. - Amaro Vieira."
"P.S." - A criança morreu também, já se enterrou".
[O crime do padre amaro, Eça de Queirós]
A TV não para de noticiar. O goleiro Bruno e o Padre Amaro acabam de ser levados à delegacia de homicídios.
Nos vemos.
Não é possível!
Acho que ninguém consteta Al Pacino. Se tivesse feito apenas a trilogia The Godfather, já estaria absolutamente garantido entre os grandes da história do cinema.
Ninguém questiona férias também.
Peguei Scarface para ver, como parte do projeto férias clássicas... No meio do fime, mais precisamente com 1h24min33s, o DVD enroscou. Não é possível!

Pior: o filme é tão bom que eu estava disposto a terminar de assisti-lo, mesmo se o jogo entre Alemanha e Espanha começasse...
Bem... esperemos eu conseguir uma outra cópia do filme...
Nos vemos.
Acho que ninguém consteta Al Pacino. Se tivesse feito apenas a trilogia The Godfather, já estaria absolutamente garantido entre os grandes da história do cinema.
Ninguém questiona férias também.
Peguei Scarface para ver, como parte do projeto férias clássicas... No meio do fime, mais precisamente com 1h24min33s, o DVD enroscou. Não é possível!

Pior: o filme é tão bom que eu estava disposto a terminar de assisti-lo, mesmo se o jogo entre Alemanha e Espanha começasse...
Bem... esperemos eu conseguir uma outra cópia do filme...
Nos vemos.
terça-feira, 6 de julho de 2010
Ninguém descobre a pólvora
Estava ouvindo hoje a cantora Kate Nash. Há um tempo, conheci o trabalho dessa cantora inglesa, recomendada por um amigo muito sensível ao som dessas novas e promissoras mocinhas do indie rock. Seu álbum de estreia, "Made of bricks", de 2007, é muito bom!
Hoje, ouvindo um outro disco, "My best friend is you", achei, de verdade, por um bom par de horas, que estava descobrindo ali músicas que talvez a crítica não tivesse dado a devida atenção. São várias boas canções que me faziam perguntar-me por que não ainda não tinha tomado essa mulher como top of mind neste início de século. E pior: achei que fosse um disco há muito lançado e mal ouvido por aí...
Numa consulta rápida, dessas usuais, de google mesmo, veio a descoberta. Estava ouvindo o novo CD dela, recentíssimo. Seu segundo, bom, grande cd. Escutemos! Não é a pólvora definitivamente...

Nos vemos.
Estava ouvindo hoje a cantora Kate Nash. Há um tempo, conheci o trabalho dessa cantora inglesa, recomendada por um amigo muito sensível ao som dessas novas e promissoras mocinhas do indie rock. Seu álbum de estreia, "Made of bricks", de 2007, é muito bom!
Hoje, ouvindo um outro disco, "My best friend is you", achei, de verdade, por um bom par de horas, que estava descobrindo ali músicas que talvez a crítica não tivesse dado a devida atenção. São várias boas canções que me faziam perguntar-me por que não ainda não tinha tomado essa mulher como top of mind neste início de século. E pior: achei que fosse um disco há muito lançado e mal ouvido por aí...
Numa consulta rápida, dessas usuais, de google mesmo, veio a descoberta. Estava ouvindo o novo CD dela, recentíssimo. Seu segundo, bom, grande cd. Escutemos! Não é a pólvora definitivamente...

Nos vemos.
domingo, 4 de julho de 2010
sábado, 3 de julho de 2010
THIS TIME FOR AFRICA

Daqui a pouco a Copa da África vai acabar. Aí, para nós, ocidentais, esqueceremos daquele - desse... deste (?) - continente. Restarão apenas "Os cus de Judas", "Hotel Ruanda" etc.
Precisamos estar focados nessa séria questão. Isso é um grave problema que estou tentando resolver... peraí... deixa eu ver os gols da Alemanha!!!!!!!
Nos vemos.

Daqui a pouco a Copa da África vai acabar. Aí, para nós, ocidentais, esqueceremos daquele - desse... deste (?) - continente. Restarão apenas "Os cus de Judas", "Hotel Ruanda" etc.
Precisamos estar focados nessa séria questão. Isso é um grave problema que estou tentando resolver... peraí... deixa eu ver os gols da Alemanha!!!!!!!
Nos vemos.
sábado, 26 de dezembro de 2009
segunda-feira, 5 de outubro de 2009
Um texto quase clichê
Não consigo pensar em nada que não seja clichê para escrever. A rotina faz da gente pessoas absolutamente banais. Se eu não estivesse tão entregue a ela, talvez conseguisse escrever coisas mais interessantes. Para evitar maiores problemas, portanto, não vou escrever texto nenhum. Evito o clichê e consigo, quem sabe, até ser surpreendente.
Não.
Nos vemos.
Não consigo pensar em nada que não seja clichê para escrever. A rotina faz da gente pessoas absolutamente banais. Se eu não estivesse tão entregue a ela, talvez conseguisse escrever coisas mais interessantes. Para evitar maiores problemas, portanto, não vou escrever texto nenhum. Evito o clichê e consigo, quem sabe, até ser surpreendente.
Não.
Nos vemos.
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