domingo, 26 de abril de 2009



Refugo de posts (do Blog da Cultura):

A subversão do gênero!

http://planetadisney.blogspot.com/2009/03/princesas-disney-ganham-visual-de.html

domingo, 19 de abril de 2009

"Amigos secretos"

A impressão que se tem quando chegamos ao fim da leitura do livro de Ana Maria Machado é de que fizemos parte de uma grande homenagem aos grandes deuses da universalidade humana. Não que seus personagens sejam de fato deuses, ou que nós sejamos os autores de livro. As palavras da Ana, contudo, conseguem redesenhar com uma sensibilidade tocante pessoas maravilhosas, como Emília, Tom Sawer, Dom Quixote e outros.

Seu livro também me parece um grande portal para universos infindáveis, aos quais temos livre acesso e trânsito!

Crédito também para as ilustrações de Laurent Cardon por não se furtar da tarefa de compor um pouco mais de sentido com Ana Maria Machado!

Livrasso!

Nos vemos.

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Manual de sobrevivência

1. Pare tudo o que você faz; nada é mais prioritário do que isso.

2. Lave as mãos;

3. Esteja com os olhos bem abertos;

4. Concentre-se;

(momento final:)

5. Abra e leia um livro!

Nos vemos.

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Intervalo (teórico)

Estou começando a entender o que é a Teoria. Ela é um ser, uma sensação, um bichão que, de repente, pega! Morde, rasga, submete... a Teoria evidencia a minha burrice; cobre o meu corpo de lama, enquanto ela desagua em sais de banho. A Teoria entende daquilo que eu mais gosto - mais do que eu!

A Teoria - a intocada - me mantem vivo, pensante. Ela não me humilha, me agrada. Trata-me bem; indica meus caminhos, limpa minhas vias...

Vou desligar o computador para admirá-la, enquanto ela me bate!

Nos vemos.

quarta-feira, 8 de abril de 2009

DIÁRIO DE LEITURA IIO APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO

O LIVRO

Este livro sempre me intrigou... No meu 2º colegial, quando o Orkut já era uma espécie de órgão virtual que definia se uma pessoa era ou não, entrei no profile – porque antes era assim que se falava - daquele que pra mim era um dos intelectuais da sala: Guilherme Monteiro. Por que ele era o intelectual? Ora... toda semana via um livro diferente na carteira dele quando saia para o intervalo. Se ele lia ou não, isso era outra história... O fato é que a simples presença de livros diferentes em curtos espaços de tempo já impressionavam a minha inexperiência como leitor de qualquer coisa.

Na seção livros, constava uma infinidade de nomes... mais uma evidência de que ele realmente já era um intelectual... se eu fosse escrever algo nessa seção, certamente seriam três ou quatro nome de livros, incluindo aí talvez os Harry Potter ou Senhor dos Anéis. O Gui não... ele colocava nome de escritores, e com isso eu já pressupunha não a leitura de um livro, mas de vários, uma vez que cada nome representava pra mim um universo que eu estava ainda muito longe de explorar...

Shakespeare, Nietzsche, Clarice, Drummond, Cervantes, Dante, Maquiavel, fulano, ciclano etc.

Entre todos esses nomes, em primeiro lugar, na frente dos escritores que eu conhecia e também dos que eu desconhecia, figurava um, inédito, enigmático: J.D. SALINGER. Seu livro? O apanhador no campo de centeio...

Parado, em frente à tela do computador, ainda sem a Wikipédia, fiquei ali... imaginando nos sete ou oito segundos as imagens que esse título evocavam.

Uma noite já bem estabelecida, duas ou três da manhã, brilhava imponente uma lua cheiíssima. Tratava-se de uma clareira, no meio de uma floresta de mato alto. A luz do satélite refletia nas águas de uma lagoa razoável... feito um cenário de filme...

Terminavam aí as imagens que o título me provocavam. Anos após esse dia, ainda sem a leitura do Salinger, encontro-me aqui, agora de novo em frente ao computador, mas com O apanhador... do lado, esperando ansioso pela minha leitura...
DIÁRIO DE LEITURA IIO APANHADOR NO CAMPO DE CENTEIO

O LIVRO



Este livro sempre me intrigou... No meu 2º colegial, quando o Orkut já era uma espécie de órgão virtual que definia se uma pessoa era ou não, entrei no profile – porque antes era assim que se falava - daquele que pra mim era um dos intelectuais da sala: Guilherme Monteiro. Por que ele era o intelectual? Ora... toda semana via um livro diferente na carteira dele quando saia para o intervalo. Se ele lia ou não, isso era outra história... O fato é que a simples presença de livros diferentes em curtos espaços de tempo já impressionavam a minha inexperiência como leitor de qualquer coisa.

Na seção livros, constava uma infinidade de nomes... mais uma evidência de que ele realmente já era um intelectual... se eu fosse escrever algo nessa seção, certamente seriam três ou quatro nome de livros, incluindo aí talvez os Harry Potter ou Senhor dos Anéis. O Gui não... ele colocava nome de escritores, e com isso eu já pressupunha não a leitura de um livro, mas de vários, uma vez que cada nome representava pra mim um universo que eu estava ainda muito longe de explorar...

Shakespeare, Nietzsche, Clarice, Drummond, Cervantes, Dante, Maquiavel, fulano, ciclano etc.

Entre todos esses nomes, em primeiro lugar, na frente dos escritores que eu conhecia e também dos que eu desconhecia, figurava um, inédito, enigmático: J.D. SALINGER. Seu livro? O apanhador no campo de centeio...

Parado, em frente à tela do computador, ainda sem a Wikipédia, fiquei ali... imaginando nos sete ou oito segundos as imagens que esse título evocavam.

Uma noite já bem estabelecida, duas ou três da manhã, brilhava imponente uma lua cheiíssima. Tratava-se de uma clareira, no meio de uma floresta de mato alto. A luz do satélite refletia nas águas de uma lagoa razoável... feito um cenário de filme...

Terminavam aí as imagens que o título me provocavam. Anos após esse dia, ainda sem a leitura do Salinger, encontro-me aqui, agora de novo em frente ao computador, mas com O apanhador... ao lado, esperando ansioso pela minha leitura...

sábado, 4 de abril de 2009

Colomba Pascal não é panetone!

Não adianta. Os postos Ipiranga há dois Natais ofertam a seus clientes panetones Bauduco, no abastecimento acima de 20,00. Este ano, por conta de algum marketeiro irracional, enquadraram a colomba pascal no mesmo tipo de promoção.

Gostaria de deixar claro que isto é resultado de uma mente desarticulada que não tem capacidade de estabeler critérios minimamente razoáveis para a organização do mundo em categorias.

Panetone não pode ser comparável a nenhum outro gênero alimentício, sobretudo àqueles que tentam se passar acintosamente por ele.

Talvez se os postos Ipiranga quisessem criar uma promoção semelhante a que se faz nos tempos natalinos, o ideal mesmo fosse a disponibilização para seus clientes de um cristal da sabedoria suprema.

Francamente....

Nos vemos.