sábado, 16 de abril de 2011

A história das coisas I - na mesa, exceto o computador.

As caixinhas de som não são minhas. Achei em casa, em algum móvel perdido - o móvel e as caixinhas.

O estojo tem estampas do Sonic. Ganhei da minha mãe na segunda série. Uso-o até hoje. Provavelmente não haverá um tempo em que não vou usá-lo.

Ele, o estojo, está em cima de uma pilha de 30 provas. Sou professor. De literatura. Essencialmente de literatura. As provas são de literatura. Considere que existe um espaço-tempo em que se fazem provas de literatura.

Há quatro livros empilhados, ao lado direito, próximo ao computador. "Histórias Extraordinárias", "Um estudo em vermelho" e "Ilha do tesouro" - livros com os quais trabalhei no primeiro bimestre nas escolas em que atuo; "O renascimento italiano", Peter Burke - para pesquisa.

O celular é um modelo da Sansung. Tem exatamente um ano. Serve bem para as ligações e para identificar músicas.

Nos vemos.

Um comentário:

Milene disse...

Bem, sem me permite, autor, parece que não sou mais apenas eu que pressupõe muito o leitor ;) Ou não. Sabe como é... De qualquer forma, apartando-me de um comentário verdadeiro no blog, como o fiz no último post, preciso dizer que fazem-me falta nossas conversas aleatórias de carne e osso e despropositadas de finalidades, ou, para lembrar de uma delas, despropositadas de aplicabilidade.
Beijos e que possamos retomá-las...