segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

22.) ... Capítulo 34. Em certa passagem, o narrador do livro para [sem o acento diferencial, como sugere a quase futura-obsoleta-moderna reforma ortográfica] a história para comentar a origem do termo bug (lembra do bug do milênio? então...). Não sei, contudo, se é um bom lugar... parece uma descarga de cultura inútil, tipo Programa Sensação do Sílvio Santos. Há várias intervenções desse tipo!

23.) A prostituta e o alemão entregaram o anel a uma Punk? Quebra das expectativas do leitor, ou melhor, quebra das minhas expectativas...

24.) Um procedimento muito comum nas narrativas policiais é uma espécie de pausa no enredo para organização de uma série de perguntas sobre os mistérios da história. Dois lados: o leitor consegue manter a mente organizada em relação aos muitos acontecimentos; ele, no entanto, torna-se praticamente uma marionete nas mão do autor, uma vez que ele consegue orientar a leitura exatamente da forma como deseja.

25.)... Noss... revelação bombástica no capítulo 36... e morte no 39. Não vou nem falar quem foi que matou quem...

26.) Aparentemente temos delineado, ao fim do capítulo 42, bem e mal. Essa narrativa não parece exibir complexidade acima dos maniqueísmos já consagrado pelo discurso policial!

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