Estilhaços
Largadamente jogado.
Não me consigo ser perfeito mesmo.
Muitos papéis espalhados.
Mas o prazer pesa a frágil cama.
Afirma a desimportância das coisas todas.
Pela janela, a brisa anuncia gostosamente a chuva.
Mesmo no blog da redação do UOL ela já havia sido anunciada.
Evidentemente há muitas coisas por fazer.
O violão, os samples, e a fúria das guitarras imobilizam as providências.
De repente, o preenchimento.
Livros largados.
O filme no pause.
Pratos arbitrariamente se acumulando...
De qualquer forma, melhor sorrir agora.
Evidentemente isso não foi um poema. Isso... só aos trinta mesmo!
Nos vemos.
2 comentários:
Lindo e muito profundo!
Saudades!
LINDO! Como sempre...
Profundo também, como disse a Sarah... profundo e construído de tal forma, que é se é possível montar cuidadosamente um cenário, e sentir-se na pele do narrador-personagem (se não me enganei na interpretação). A sensação da brisa, do conforto da cama, indo além do que foi escrito...
Obrigada... por mais este...
Saudades também! \o/ hauhuah
Se cuide Alezito
Nos Vemos
Postar um comentário